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domingo, 1 de novembro de 2009

# 12

16 de outubro de 2009 - Sala 111 (ECO/UFRJ) - 11h/14h
dan marins, diogo liberano, josé henrique moreira, marcellus ferreira e natássia vello.

apresentamos a partitura aos professores. aproveitamos o encontro para passar a eles toda a estrutura da encenação, incluindo o jogo das repetições, das direções e a concepção cenográfica.

sobre o jogo da encenação (da repetição de uma mesma "sequência de movimentos" - a partitura), atenção para o que pode ser alterado pela repetição. como o texto que altera o movimento repetido. como a repetição afeta e modifica o texto. foi neste ensaio pela primeira vez que os atores inseriram o texto (do quarto movimento). num primeiro momento, chamou atenção o texto monocórdio, sem variação, duro. a idéia é pela repetição (dos ensaios) ir quebrando essa barreira, natural.

os professores chamaram atenção para a necessidade de intenções. evidentemente que nesta primeira experimentação do texto junto com a partitura, não houve intenção em nada. chamaram atenção para o volume de voz e para a flexibilidade da partitura (não ser um simples cabresto, digamos assim).

o professor josé henrique questionou a escolha do posicionamento do vestido/estrutura no centro da área cênica. e sugeriu que nos próximos ensaios colocássemos uma estrutura para ocupar o espaço da estrutura, para que os atores fossem se acostumando a ela.
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