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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

15 de abril de 2009.

Rio, 15 de abril de 2009.

Os livros do Pavlovsky chegaram. Já consegui ler algumas peças dele além de Passo de Dois, que foi o nome dado a PDD. O conceito de multiplicação dramática expressos num dos livros é interessante, mas não sinto de imediato a necessidade de uma investigação mais a fundo sobre psicodrama.

Algumas questões: consegui finalmente marcar um encontro com a cenógrafa para a próxima semana, que será recheada de feriados (na faculdade apenas, menos na vida).

Há muito que fazer neste período. Preciso organizar o horário de estudos para não passar uma semana que seja sem pensar concentradamente um pouco sobre PDD.

Na semana passada, antes da Páscoa, estive com a Nat num café, ficamos de 22h até o início da madrugada em Copacabana, conversando sobre a vida e lógico, sobre teatro. E pensamos muito no conceito de View-point. Expandimos um pouco a nossa reflexão sobre, pensando como que um ponto de vista é um olhar mais específico e afetuoso sobre alguma coisa, sobre algum ponto. Percebemos que nas relações falta o contato, o cuidado de receber e também de se mexer pelo recebido. Falta cuidado com o sentido. Nada pode ser tão apressado assim. Pontos de vista. De onde escolheremos ver a questão? Sob qual ótica? É um jogo a se inventar.
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